Acho o Natal e principalmente o Ano Novo um conjunto de chatices e de emoções falsas, onde a exploração fica a crédito do comércio, que na hora de vender faz de tudo para enganar o besta do consumidor, cercado de débitos e juros. As crianças, inocentes e felizes, não sabem o que há por trás daqueles fogos, lâmpadas e balões.
Millôr, a propósito, pergunta: “Responda depressa: os melhores presentes de Natal você dá por generosidade ou por conformismo?”