Corro a avenida da tevê e dou com ele, num velho filme dos velhos tempos. O crioulo era simplesmente genial. Cantava, dançava, pulava, fazia imitações de Jimmy Stewart, Cary Grant, Jimmy Cagney, relativamente fáceis para um profissional da mímica, mas seu Marlon Brando parava a festa. Sammy, feio como o pecado, reproduzia à perfeição cômica a inflexão perplexa de Marlon Brando, bonito como um deus. A vitalidade de Sammy nos assombrou nos anos 60.