SAMMY DAVIS JR
Corro a avenida do computador e dou com ele, num velho filme dos velhos tempos. O crioulo era simplesmente genial. Cantava, dançava, pulava, fazia imitações de Jimmy Stewart, Cary Grant, Jimmy Cagney, relativamente fáceis para um profissional da mímica. Mas seu Marlon Brando parava a festa. Sammy, feio como o pecado, reproduzia à perfeição cômica a inflexão perplexa de Marlon, bonito como um deus. A vitalidade do incrível crioulo assombrou o mundo nos anos 60.