Já me pediram para
prefaciar livros, mas soube escapar com elegância. Lembra-me, a propósito, do
que diz o bruxo do Cosme Velho em suas críticas literárias: “O perigo
destes prefácios é dizer demais. É ocupar maior espaço do que o leitor
pode razoavelmente conceder a uma lauda inútil”.