Há
um choque permanente entre Dilma e seu vice, Michel Temer, presidente do PMDB,
partido sempre de punhos cerrados contra ela, que não dá a mínima ao pessoal
comandado pelo vice e presidente do maior partido nas duas Casas do Congresso.
Ela esquece um ponto importante. Temer não é vice da Dilma. Ele é vice da
República do Brasil, e foi esse detalhe que favoreceu Sarney com a morte de
Tancredo. No dia que ele perder a paciência, será o estouro da boiada, Ao que
tudo indica, Dilma nem ouve mais o Lula, que está em casa, ocioso, engordando e
tratando da saúde ainda em fase de certos cuidados. Os brasileiros não
esquecem: os oito anos de Lula presidente foram montados na pior onda de
corrupção na história do Brasil, deixando Collor com cara de monge ou beato do
Nordeste. Sei não. Acho que reeleger Dilma é deixar 220 milhões de brasileiros
a abanar carvão molhado.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Sem Simpatia
Não
sei explicar, mas não tenho a menor simpatia pela presidente Dilma. Não vejo
sinceridade no que diz e creio que por trás de seu sorriso sem graça não há
mais do que uma carreira de dentes. Pode até ser uma figura cheia de boas
intenções, mas não chegam a esconder que o que lhe interessa mesmo:
ser reeleita no pleito do próximo ano. Não reconhece exageros
quando forma um ministério-centopeia de 39 ministros, que se subdividem
em incontáveis assessores, secretárias, aspones etc., tudo às custas do bolso
de contribuinte. Há ministros que ela só vê uma, duas vezes por ano. Não os
conhece e nada sabe do que fazem, porque a grande maioria não faz
nada.