Segundo
se informa, temos 700 municípios nos quais não existe sequer uma
farmácia. Esse projeto, o podem esperar, será um dos maiores fiascos no
trato com a saúde do brasileiro. E nenhum deles, notadamente os de
Cuba, podem pedir asilo às nossas embaixadas, porque serão demitidos do
programa e despachados ao país de origem. Os médicos de Cuba não puderam trazer
as famílias, que ficaram lá como reféns, como garantia para que todos, por
aqui, se comportem bem direitinhos.
Para complicar, a revalidação do diploma médico só será aceito se cumprir algumas exigências, como mostrar competência na área em que vão atuar e falar a língua portuguesa sem qualquer embaraço. Tudo que vem de Havana deixa pulgas na orelha, pois estamos lidando com a mais longa ditadura do planeta, São escravos de Fidel e do irmão dele, Raul, que dizem que é “bicha” declarada. Corre uma versão de que Fidel já morreu, mas a revelação está à espera de uma oportunidade “mais suave”. Até lá, nas aparições de longe, é usado um sósia calado, silencioso. O original já teria ido para as profundas.
No todo, esse projeto do Mais Médicos tem tudo para não resolver nada. A adaptação ao desmoralizado SUS do Brasil não pode ser levada a sério, por ser um dos piores do mundo. Aqui os doentes morrem nos corredores dos hospitais por falta de leitos e de médicos, e os planos de saúde, com uma ou duas exceções, não cumprem o que está no contrato. Os dependentes do SUS são os melhores clientes das funerárias que vivem às turras por um cadáver. Êh, Brasil velho sem porteira!!!
Os jornais estão cheios de anúncios de prefeituras, oferecendo até R$ 15 mil reais para o médico que aceitar se fixar por lá.Mas como? Tem casa boa pra morar, bons colégios para os filhos, cinema, computador, internet? Não aparece um único candidato. Os mais desesperados vão, porém passam um mês ou dois, no máximo, e pedem o boné. O ministro da saúde, Alexandre Padilha, vai envelhecer pelo menos dez anos neste governo “da mulher mais influente do planeta”. Afinal, o que dá pra rir, dá pra chorar...
Para complicar, a revalidação do diploma médico só será aceito se cumprir algumas exigências, como mostrar competência na área em que vão atuar e falar a língua portuguesa sem qualquer embaraço. Tudo que vem de Havana deixa pulgas na orelha, pois estamos lidando com a mais longa ditadura do planeta, São escravos de Fidel e do irmão dele, Raul, que dizem que é “bicha” declarada. Corre uma versão de que Fidel já morreu, mas a revelação está à espera de uma oportunidade “mais suave”. Até lá, nas aparições de longe, é usado um sósia calado, silencioso. O original já teria ido para as profundas.
No todo, esse projeto do Mais Médicos tem tudo para não resolver nada. A adaptação ao desmoralizado SUS do Brasil não pode ser levada a sério, por ser um dos piores do mundo. Aqui os doentes morrem nos corredores dos hospitais por falta de leitos e de médicos, e os planos de saúde, com uma ou duas exceções, não cumprem o que está no contrato. Os dependentes do SUS são os melhores clientes das funerárias que vivem às turras por um cadáver. Êh, Brasil velho sem porteira!!!
Os jornais estão cheios de anúncios de prefeituras, oferecendo até R$ 15 mil reais para o médico que aceitar se fixar por lá.Mas como? Tem casa boa pra morar, bons colégios para os filhos, cinema, computador, internet? Não aparece um único candidato. Os mais desesperados vão, porém passam um mês ou dois, no máximo, e pedem o boné. O ministro da saúde, Alexandre Padilha, vai envelhecer pelo menos dez anos neste governo “da mulher mais influente do planeta”. Afinal, o que dá pra rir, dá pra chorar...