Um grande filme nos marca pela afeição. E isso é o que ocorre quando Vivien Leigh não quer mais ser enfermeira, em ...E o vento levou e sai na praça cheia de mortos e feridos do Sul confederado. Ou quando Judy Garland, com Totó, seu cachorrinho, sai do tufão no que não sabe ser a Terra de Oz e diz: “Isso não é Kansas, Totó”, ou Marlon Brando com Rod Steiger, no táxi cobrando sua condição de irmão.
Essas tomadas, como tantas outras, habitam-nos a alma enquanto vivemos. Pena que hoje, com medo da violência que rouba vidas preciosas, a maioria das pessoas que conheço não vai mais a cinema há muito tempo. Preferem suportar os filmes da TV, com suas horrorosas exibições. E eu não consigo encontrar quem me venda Em cada coração um pecado. Algum leitor pode me ajudar?